A vitamina D fortalece ossos e dentes. A exposição regular ao ar livre normalmente resulta em níveis suficientes para se ter bons benefícios da vitamina D na pele. Existem exceções, no entanto.
Quais os benefícios da vitamina D?
* A vitamina D contribui para a estabilidade óssea e preservação dos dentes. Também é importante para o sistema imunológico. Uma boa quantidade pode nós proteger contra infecções respiratórias agudas.
* Apenas em casos excepcionais (por exemplo, se você estiver acamado ou ficar totalmente coberto ao ar livre e se for mais velho) é útil um suplemento dietético adicional em consulta com um médico.
* Se tomado regularmente, não tome mais do que 20 µg / dia. A sobredosagem pode causar graves problemas de saúde, como náuseas, dores de cabeça, redução do tônus muscular e até insuficiência renal.
* Tenha cuidado se estiver tomando medicamentos como glicosídeos cardíacos. Encontre vitamina D em promoção na Amazon, toque na imagem abaixo.
O que está por trás sobre os benefícios da vitamina D?
Os anúncios sugerem consistentemente que a maioria da população se beneficia com a ingestão de suplementos dietéticos contendo vitamina D. Por causa disso, muitas pessoas os consomem sem nunca terem seus níveis séricos verificados.
As seguintes declarações de saúde são permitidas em suplementos alimentares de vitamina D:
1ª Contribui para a absorção / utilização normal de cálcio e fósforo
2ª Ajuda nos níveis normais de cálcio no sangue
3ª Fortalece e ajuda na manutenção de ossos normais
4ª Melhoria na manutenção da função muscular normal
5ª Auxilia na manutenção de dentes deixando mais saldáveis
6ª Contribui para o funcionamento normal do sistema imunológico
7ª Tem um papel na divisão celular
8ª É necessário para o crescimento e desenvolvimento saudável dos ossos em crianças
9ª Faz o funcionamento do sistema imunológico em crianças melhorar
10ª Reduzir o risco de queda devido à instabilidade postural e fraqueza muscular.
A publicidade que afirma que, um suprimento melhorado de vitamina D pode, prevenir doenças como câncer, diabetes, doenças cardiovasculares ou doenças do sistema nervoso, não é comprovada cientificamente e não é permitida.
O que procurar para os benefícios da vitamina D?
Basicamente, a OMS recomenda que um suprimento adequado de vitamina D, seja melhor alcançado através da própria produção do corpo, através da exposição ao sol e através de uma dieta.
Somente se isso não for suficiente, os suplementos de vitamina D, ao nível do valor de referência (20 µg / dia) devem ser tomados diariamente, para se aproveitar dos benefícios da vitamina d.
– Se você não pertence a um dos grupos de risco – você deve primeiro fazer exames de sangue, (geralmente um serviço IGe que está sujeito a uma taxa).
Para determinar se você, realmente tem suprimento inadequado, e se uma melhora no suprimento, não se deve a escolhas alimentares mais baratas, que podem ser alcançadas por meio da produção de vitamina D do próprio corpo, por meio do aumento da exposição ao sol.
No entanto, você deve discutir com o seu médico, sobre como tomar um produto com vitamina D. Se houver uma deficiência real, ele poderá prescrever-lhe suplementos adequados com base nos resultados das análises do sangue.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Nutrição, é recomendado tomar um suplemento de vitamina D. (até 20 µg ou 800 UI por dia) para garantir um suprimento de vitamina D para pessoas pertencentes ao grupo de risco.
No entanto, se manter sempre seguro, você deve conversar com seu médico com antecedência, se possível.
Você pertence a um dos grupos de risco se:
Têm mais de 65 anos, porque a autoprodução de vitamina D diminui com a idade . Ainda não está claro por que as mulheres mais velhas, em particular, têm maior probabilidade de ter menos suprimentos do que os homens mais velhos.
As causas podem ser, o percentual naturalmente maior de gordura corporal nas mulheres, ao evitar a luz solar procurando áreas sombreadas.
A maior cobertura do corpo ao ar livre, o uso mais frequente de protetores solares e cremes para a proteção da pele, ou o consumo inadequado de alimentos, aumenta os ricos de menos absorverão de vitamina D pelo o organismos.
Têm a cor da pele escura, pois os raios UVB do sol são mais fortemente bloqueados pelo aumento de melanina na pele.
O envenenamento por vitamina D, não é possível por meio de banhos de sol excessivos, mas apenas por via oral.
A OMS recomenda uma quantidade máxima diária de 20 µg de vitamina D (= 800 iE) em suplementos alimentares.
Antes do uso, faz sentido que o nível sérico do sangue seja verificado por um médico para determinar a quantidade de vitamina D necessária.
A ingestão diária de suplementos de vitamina D, com doses de 50 µg ou 100 µg não é necessária do ponto de vista nutricional. No entanto, atualmente considera os agravos à saúde como improváveis se tais preparações em altas doses forem consumidas apenas ocasionalmente.
Sendo Assim, se você tomasse suplementos de vitamina D em altas doses diariamente, por um longo prazo, a situação do estudo atual, indica um risco maior para a saúde.
Sob nenhuma circunstância, você deve ingerir mais de 100 microgramas (= 4000 UI) no total (incluindo alimentos) por dia: dor de cabeça, náuseas e perda de apetite, vômitos, prisão de ventre, redução do tônus muscular no pior caso, até mesmo calcificação e cálculo renal para e incluindo função renal diminuída poderiam ser o resultado.
Sérios danos à saúde ocorrem repetidamente, especialmente com produtos com doses significativamente maiores.
Como evitar o risco de overdose de vitamina d?
Observe que essa overdose também pode ser gradual, já que a vitamina D, pode ser armazenada no corpo por um longo tempo, e aumenta gradualmente.
Interações com medicamentos são possíveis: Recomenda-se cautela, entre outras coisas, ao tomar glicosídeos cardíacos.
Um aumento do nível de cálcio causado pela vitamina D, pode aumentar os efeitos dessas drogas e levar a arritmias cardíacas. Se você precisar tomar algum medicamento, deve conversar com seu médico ou farmacêutico antes de comprar um suplemento dietético.
Ele poderá dizer se há risco de efeitos recíprocos, e como você pode evitá-los, se necessário, em intervalos de tempo.
Nota: Esses compostos de vitamina D são aprovados para o uso como suplementos alimentares:
º Colecalciferol (D3)
º Ergocalciferol (D2)
De acordo com uma comissão de especialistas, os produtos só podem ser classificados como suplementos dietéticos, até uma dose diária de 20 microgramas de vitamina D (= 800 UI). As preparações com doses elevadas devem ser consideradas medicamentos.
Benefícios da vitamina D mais vitamina D3
Os suplementos dietéticos são oferecidos com vitamina D3 (animal) e vitamina D2 (vegetal). A vitamina D2 é obtida da levedura, por meio da irradiação UV do ergosterol (precursor da vitamina). Portanto, é vegano, mas o corpo não o absorve tão bem.
A vitamina D3 para suplementos dietéticos, é geralmente obtida da gordura da lã (lanolina). Em produtos veganos oferecidos com vitamina D3, a vitamina vem de alguns líquenes.
Dica: Saia para tomar sol por algum tempo todos os dias (por exemplo, caminhe na hora do almoço) e assim estimule a produção de vitamina D do seu corpo. No entanto, certifique-se de ter proteção solar adequada ao tomar sol por muito tempo.
Peixes marinhos gordurosos, como salmão, cavala, sardinha, bem como ovos, cogumelos e margarina, que são enriquecidos com vitamina D, também fornecem alguma vitamina D para o corpo.
Uma ingestão adequada de cálcio, atividade física e esportes também fortalecem músculos e ossos.
Para que o corpo precisa de vitamina D?
Para que ossos e dentes permaneçam estáveis, é necessário cálcio, que é armazenado como fosfato de cálcio. A vitamina D desempenha um papel importante neste processo.
Ela regula o metabolismo do cálcio e do fosfato, e suporta a absorção do cálcio do intestino para o sangue e seu armazenamento nos ossos.
ou seja, é essencial para a saúde dos ossos e dentes. A vitamina D também desempenha um papel em outros processos metabólicos, inclusive influenciando a força muscular.
A falta de vitamina D, pode levar ao amolecimento dos ossos e à osteoporose. Na osteoporose, a densidade óssea e, portanto, a estabilidade do tecido ósseo diminuem.
Os ossos ficam mais sujeitos a fraturas, especialmente o risco de fraturas nos quadris, coluna vertebral e punhos.
Com a idade, a probabilidade de desenvolver osteoporose aumenta. Naturalmente, também é necessário um suprimento adequado de cálcio para a mineralização ideal dos ossos.
A falta de vitamina D, é particularmente perigosa na infância. Se os ossos e dentes forem insuficientemente mineralizados em adolescentes, existe o risco de deformação dos ossos (raquitismo).
No entanto, o raquitismo é muito raro. Como parte das medidas preventivas gerais, os bebês recebem preparações especiais de vitamina D pelo pediatra, pois o teor de vitamina D no leite materno é baixo, e a pele do bebê, não deve ser exposta ao sol devido à falta de um mecanismo de proteção.
São medicamentos especialmente adaptados às necessidades dos bebês. Ou seja, não é aconselhável dar suplementos alimentares sem consultar o seu pediatra!
Com a vitamina D ajuda a prevenir doenças?
Além de simplesmente cobrir as necessidades com vitamina D, pergunta-se repetidamente se essa vitamina também pode prevenir doenças – mesmo que não seja a função de suplementos dietéticos.
Cientistas da Sociedade Alemã de Nutrição (DGE) descobriram em uma revisão abrangente após avaliar muitos estudos que, um baixo nível de vitamina D está associado a um maior risco de infecções respiratórias.
De acordo com os resultados, a suplementação poderia prevenir infecções respiratórias agudas, especialmente com um suprimento insuficiente de vitamina D (concentração sérica <25 nmol / l ou 10 ng / ml).
No tratamento das infecções respiratórias agudas, não houve influência da ingestão de suplementos de vitamina D.
Ainda não está claro se um bom nível de vitamina D, tem um efeito preventivo na asma, esclerose múltipla e diabetes mellitus tipo 1. Aqui, a situação de estudo para estudos observacionais é muito heterogênea, não há estudos controlados sobre isso até o momento.
Em caso de fornecimento inadequado, por exemplo devido à falta ou produção endógena insuficiente, o DGE recomenda doses diárias contínuas de 10-20 µg de vitamina D (400-800 UI).
Valores mais elevados não trazem vantagens em termos de prevenção, pelo contrário, podem ser perigosos em determinadas circunstâncias.
Os suplementos dietéticos, não são a escolha certa para o tratamento de doenças, para isso existem medicamentos com altas doses de vitamina D (tomados sob supervisão médica).
Mas estes também, servem principalmente para remediar uma deficiência rapidamente, o que pode resultar em certos efeitos terapêuticos, de acordo com o DGE.
De acordo com os dados científicos mais recentes, um fornecimento suficiente de vitamina D em crianças, pode reduzir o risco de agravamento da asma existente. Para adultos, isso ainda não pode ser confirmado devido à falta de dados do estudo.
Mesmo em pessoas que sofrem de DPOC, os efeitos terapêuticos benéficos da vitamina D, só foram mostrados se houvesse uma deficiência de vitamina D anterior.
Ainda não existem estudos suficientes sobre, efeitos terapêuticos na depressão grave e no diabetes mellitus tipo 1. A vitamina D não parece ter qualquer influência no tratamento de infecções respiratórias ou esclerose múltipla.
Posso suprir a necessidades de vitamina D com alimentos?
A vitamina D é fornecida de duas maneiras: por um lado, pela ingestão de alimentos que contenham vitamina D, por outro, pela própria produção do corpo na pele, quando exposta ao sol.
Este último constitui a parte significativamente maior: cerca de 80-90% do suprimento de vitamina D vem de atividades regulares ao ar livre.
A formação de vitamina D na pele, depende de uma ampla variedade de fatores. A latitude, a época do ano e a hora do dia (intensidade UVB), as nuvens, o vestuário, as atividades de lazer e o respectivo tipo de pele são apenas alguns aspectos.
Melhores forma de repor a vitamina D no organismo
Para garantir o atendimento adequado, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda expor o rosto, as mãos e os braços ao sol de duas a três vezes por semana entre março e outubro, descobertos e sem proteção solar (10-25 minutos). No entanto, você definitivamente deve evitar queimaduras solares.
Nos meses de inverno, o corpo usa a vitamina D armazenada na gordura e no tecido muscular. Além disso, passeios na hora do almoço são recomendados durante esse período, quando o sol está forte.
Cremes para a pele e maquiagem com fator de proteção solar, podem impedir a formação de vitamina D ou reduzir a taxa de formação.
No entanto, os filtros solares são essenciais se você ficar ao sol por muito tempo, para prevenir queimaduras solares e câncer de pele.
Qual o valor adequado para consumir a vitamina D?
De acordo com a OMS, o valor estimado para ingestão adequada de vitamina D é de 20 µg / dia. No entanto, isso só se aplica se não houver síntese endógena, ou seja, se o organismo não puder produzir nenhuma vitamina D, por exemplo, se você estiver acamado.
Além da produção própria do organismo, a vitamina D pode ser ingerida em pequenas quantidades, cerca de 10-20% do valor estimado – por meio da alimentação.
Por ser uma das vitaminas solúveis em gordura, é encontrada principalmente em alimentos de origem animal, com alto teor de gordura.
Estes incluem, sobretudo, peixes marinhos gordurosos, como arenque, salmão ou cavala, bem como gemas de ovo, fígado e alguns cogumelos comestíveis.
Conclusão:
Cada caso tem sua particularidade, para um só o banho de sol, de duas a três vezes por semana, já é suficiente, enquanto para outros, uma boa alimentação a base de fígado, ovos e peixes, seria mais adequado.
Enquanto para os que não tem muito tempo, para uma boa alimentação, e nem exposição ao sol, nesse caso os suplementos de vitaminas d seria o mais indicado, mais lembre-se só um médico saberia indicar a solução mais adequada.
